Como viver sem aquele alguém que até alguns meses atrás , era um grudinho só com você , que se importava com seus problemas , que ouvia suas histórias , sempre dava um jeito de puxar papo contigo , que você sabia que estava na "sua" embora não fosse assim tão perfeito como você havia sonhado e planejado um dia.
É , mais uma vez a mesma história , no cara diferente , mais uma vez as mesmas lágrimas agridoces escorrendo pelos seus olhos , o peito apertado , angustiante solidão da rejeição , do sumiço.
Mil coisas se passando na sua cabeça , o que fiz de errado? será que foi culpa minha? telefonemas intermináveis pra sua irmã sua sábia conselheira , até sua mãe já sabia de todo seu caso , de trás pra frente ,nas saidinhas com as amigas o mesmo assunto , a bola da vez era ele , não mais vocês .
Inúmeras vezes pensando em colocar um ponto final , em dar um basta naquela história. Não te quer? bola pra frente , a fila anda , despreza que ele vem . e todo aquele blá blá blá de manuais , dicas infalíveis pra reconquistar , acender o que se apagou , me culpei , te culpei , pensei , repensei , angústia intermitente , latejante , sentimento louco de perder a razão, aliás agir com razão já não fazia parte do meu manual , há tempos era só emoção , sentimento .
Quantas noites perdidas de sono , relembrando cada palavra sua dita , cada segundo do seu lado vivia de lembranças, daquelas lembranças de nós dois , de quando por alguns meses cheguei a pensar naquela triste ilusão de mulher apaixonada que tínhamos alguma coisa , é tínhamos , pensava eu . Rá , doce , doce ilusão , amarga realidade , desculpas esfarrapadas que eu me esforçava pra fingir acreditar , era mais fácil "tapar" o sol com a peneira , era mais fácil te ver "escorrer' diante meus olhos , do que te ver indo embora numa única tacada , eu fingia não ver, não perceber que pouco a pouco você se ia , do mesmo tanto do ir se vai pra sempre ainda não sei dizer , o fato é que em pequenas atitudes me mostrava a dura realidade que eu cegamente lutava contra, ás vezes preferia as duras palavras , minha mãe me chama de masoquista quando digo isso a ela , que eu preferiria que você me dissesse com letras maiúsculas que NÃO ME QUER MAIS, sempre fui do tipo só acredito quando vejo , vou até as últimas consequências , aposto todas as minhas fichas , gasto todos os meus créditos .
Sou intensidade , o preto no branco , verdadeira sem rodeios e mimimis , inúmeras vezes te dei todas as "deixas" pra me dizer o que realmente estava acontecendo , você se esquivava , dizia não estar acontecendo nada , mas sumia , não retornava mais minhas ligações , me ignorava no bate papo , vi que é de atitudes , suas atitudes falam por si , não precisa de palavras , enquanto eu sou palavras.
Queria ter a coragem de te abandonar de vez , eu minto! tento fingir que está tudo bem , que amores são mesmo difíceis , que isso vai passar , me distraio com uma música , um livro , uma roupa nova , invento desculpas pra falar com você , aproveito disso.
A noite a saudade de nós , de você , do seu cheiro no meu travesseiro , vem como uma daquelas gripes fortes , que te pegam de jeito e te tiram toda imunidade. Dói ver que se passa mais um mês, mais um final de semana sem você , sem nós.
É , mais uma vez a mesma história , no cara diferente , mais uma vez as mesmas lágrimas agridoces escorrendo pelos seus olhos , o peito apertado , angustiante solidão da rejeição , do sumiço.
Mil coisas se passando na sua cabeça , o que fiz de errado? será que foi culpa minha? telefonemas intermináveis pra sua irmã sua sábia conselheira , até sua mãe já sabia de todo seu caso , de trás pra frente ,nas saidinhas com as amigas o mesmo assunto , a bola da vez era ele , não mais vocês .
Inúmeras vezes pensando em colocar um ponto final , em dar um basta naquela história. Não te quer? bola pra frente , a fila anda , despreza que ele vem . e todo aquele blá blá blá de manuais , dicas infalíveis pra reconquistar , acender o que se apagou , me culpei , te culpei , pensei , repensei , angústia intermitente , latejante , sentimento louco de perder a razão, aliás agir com razão já não fazia parte do meu manual , há tempos era só emoção , sentimento .
Quantas noites perdidas de sono , relembrando cada palavra sua dita , cada segundo do seu lado vivia de lembranças, daquelas lembranças de nós dois , de quando por alguns meses cheguei a pensar naquela triste ilusão de mulher apaixonada que tínhamos alguma coisa , é tínhamos , pensava eu . Rá , doce , doce ilusão , amarga realidade , desculpas esfarrapadas que eu me esforçava pra fingir acreditar , era mais fácil "tapar" o sol com a peneira , era mais fácil te ver "escorrer' diante meus olhos , do que te ver indo embora numa única tacada , eu fingia não ver, não perceber que pouco a pouco você se ia , do mesmo tanto do ir se vai pra sempre ainda não sei dizer , o fato é que em pequenas atitudes me mostrava a dura realidade que eu cegamente lutava contra, ás vezes preferia as duras palavras , minha mãe me chama de masoquista quando digo isso a ela , que eu preferiria que você me dissesse com letras maiúsculas que NÃO ME QUER MAIS, sempre fui do tipo só acredito quando vejo , vou até as últimas consequências , aposto todas as minhas fichas , gasto todos os meus créditos .
Sou intensidade , o preto no branco , verdadeira sem rodeios e mimimis , inúmeras vezes te dei todas as "deixas" pra me dizer o que realmente estava acontecendo , você se esquivava , dizia não estar acontecendo nada , mas sumia , não retornava mais minhas ligações , me ignorava no bate papo , vi que é de atitudes , suas atitudes falam por si , não precisa de palavras , enquanto eu sou palavras.
Queria ter a coragem de te abandonar de vez , eu minto! tento fingir que está tudo bem , que amores são mesmo difíceis , que isso vai passar , me distraio com uma música , um livro , uma roupa nova , invento desculpas pra falar com você , aproveito disso.
A noite a saudade de nós , de você , do seu cheiro no meu travesseiro , vem como uma daquelas gripes fortes , que te pegam de jeito e te tiram toda imunidade. Dói ver que se passa mais um mês, mais um final de semana sem você , sem nós.